terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Como Orar? Psicografia 2ª f. 28/11/11

Boa noite, irmãos, que a luz e a paz de Nosso Senhor Jesus Cristo vos ilumine e vos guarde hoje e sempre.

Queridos irmãos, quando dirigis vosso pensamento a Deus, ao Alto, o que pedis? O que pensais? Como arrumam vosso coração para este diálogo?
Muitas vezes nos dirigimos ao Pai com uma resposta pré concebida em mente. Direcionamos-nos a Ele, querendo escutar o que já pensamos. E, claro, no fim das contas escutamos o que queremos ouvir. Por isso, aquele que crê num Deus impiedoso, ouvirá várias reprimendas. O que crê num Deus permissivo ouvirá concessões.
No entanto, então, a pergunta não é apenas de como nos dirigimos ao Pai, mas em que Pai acreditamos para nos dirigirmos a Ele desta ou daquela maneira...
Vejam filhos, que de uma simples oração podemos destacar diversos ensinamentos.
Como, então, orar, se é inevitável que tenhamos uma determinada maneira de crer em Deus?
Orai com sinceridade, com humildade, como criancinhas que desejam realmente ouvir a resposta do Pai. Orai sem ansiedade, orai com confiança de que sereis respondidos, mas sem pressa, sem a urgência que por vezes impõe a vosso pensamento...
Mas sobretudo, orai, pois aquele que não ora não se coloca em contato com o Pai maior, pouco pode interpretar da vida.
Vamos orar, irmãos... Não com palavras soltas, não com questionamentos rasos, vazios, mas vamos orar, ligando nosso coração ao Deus Maior, ligando conscientemente nossa existência à Criação.
Vamos orar filhos meus, que o Senhor bom e benevolente nos aguarda, a fim de acalmar nossas inquietações e nos impulsionar para adiante.

Fiquem com Deus.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Psicografia 2ª feira - 10/10/2011

Boa noite, meus filhos, que a luz de Deus seja sempre vosso guia, vossa diretriz na condução de vossos passos, encarnados ou desencarnados.
Que possamos, oh, Pai, abrir nossos corações a fim de recebermos o bálsamo benigno e consolador da Tua luz, a força do Teu Amor, que nos move a vida.
Que somos, oh, Pai? Que somos nós, pequeninos seres diante da imensidão de Tua criação. Que somos nós, Oh, Senhor? Que nos achamos donos do mundo, senhores de nossas decisões, artífices de nossa própria vontade. Que somos, Senhor? Senão míseros seres, míseros escolares, que incipientes na Vida, pensam reproduzir uma réstia de Vosso Amor.
Somos o quê, Pai? Somos quase nada... somos ainda lagarta, nem crisálida...e já nos arvoramos por vezes , capazes de alçar vôos longínquos... Que somos, Oh, Pai? Senão tristes cultivadores das trevas ainda, visto que voluntariamente renegamos a presença da luz em nossas vidas. Visto que descremos de Teu Amparo superior, visto que duvidamos... Somos cultivadores das trevas ainda, Senhor.
E portanto, Pai, nos ajoelhamos a Teus santos pés, suplicando pela Graça e Misericórdia Divina, a fim de que vejamos com um tanto mais de clareza a nossa própria condição. Lhe suplicamos, Senhor, pela benção que nos conduzirá, crianças enfermas, à cura protetora de nossos espíritos. Conduz-nos, Oh, Pai Altíssimo, à vossa Santa Doutrina da paz e do Bem. Traz o perdão as ofensas, traz a afabilidade, traz Senhor, a fé e a iniciativa no Bem. Fortalece nossos passos, dá-nos coragem e resignação, dá-nos desprendimento, Senhor.
Ampara-nos, Senhor, e livra-nos de nós mesmos, assim como do mal que ainda reside em nós.
Vamos Amar, meus irmãos, vamos amar, para que o Senhor se compadeça de nossos esforços.
Fiquem com Deus, hoje e sempre, revelando a todos o poder do Seu Amor.
Amém,

Pe. Sávio
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sexta-feira, 22 de julho de 2011

Mensagem Psicografada 11/07/11

Boa noite, filhos,
Que a luz do Mestre Jesus seja sempre nosso guia, orientando nossas decisões e posturas diante da vida.
Filhos meus, Deus conhece a cada coração, conhece cada desejo, cada pensamento mais ou menos caridoso... Deus conhece todas as nuances dos nossos pensamentos e sentimentos. Deus conhece a cada um de seus filhos.
E vós? Quantos conheceis de fato cada um de seus pensamentos?
Sabem por que agem desta ou daquela maneira? Por que reagem desta ou daquela forma? Sabem a razão desta ou daquela forma de se apresentarem, de falarem. Será tudo Verdade? Será que todas as nossas ações são reflexo de nossa mais íntima personalidade? Ou do que gostaríamos de ser, e de parecer...
Ah, filhos, se fôssemos estudar toda a psicologia espiritual faríamos um compêndio...
Mas é importante que espíritas que buscam o estudo, estudem a si mesmos! Estudem vossos atos, vossos pensamentos, vossa apresentação, estudem o motivo real da construção da pessoa que são e daquela que apresentam ser...
É possível que encontrem sérias diferenças entre uma entidade mental e outra... E por quê? Por que desejamos apresentar algo que não somos? Por que desejamos mostrar algo irreal? Para sermos aceitos? Para aceitarmos melhor a nós mesmos? Ou para refletirmos na apresentação o que gostaríamos de ser? Será que já nos compreendemos?
E, filhos, seja como for, por um caminho ou por outro, estamos sempre buscando nos melhorar (estes que estudam), e para isso não podemos prescindir de que o móvel primeiro de nossas ações deve ser sempre o Amor. O Amor a Deus, ao próximo e a si mesmo. O móvel não deve ser o medo, o egoísmo, a negatividade, o orgulho e a vaidade.
Vejam, o móvel das ações, a intenção! Sempre a intenção! Calquem vossas ações na firmeza da intenção do Bem, e vistam qualquer roupa, falem com quaisquer palavras, usem qualquer forma de apresentação, e vossa intenção verdadeira será percebida, e é ela que vos fará crescer para Deus, não a opinião dos homens.
Fiquem com Deus e em paz,


Irmã Letícia

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Mensagem de Dr. Bezerra

Filhos amados, que a paz de Jesus esteja em nossos corações.

Estamos vivendo um período muito inquietante, perturbador, mesmo; parece que, por toda parte, os princípios norteadores da paz, do amor, da harmonia e da ética estão se perdendo, dando a ensancha à violência, o desregramento de todo matiz e, destarte, percebe-se uma inquietude crescente do pessimismo, o esvaziamento das vibrações oriundas da fé em ação ou em oração.

Por todos os lados, o medo grassa, a descrença amedronta, a fé vacila. Mas, eis, filhos amados, que urge ao cristão renovado a decisão em um basta para si. Não nos permitamos a inquietude desses tempos que caminham. Busquemos, em nossos corações, a determinação da fé.

Crede, crede e operai em vossos corações o começo da transformação, dizendo: Sim, Senhor, haverei de ser um bastião aonde quer que eu esteja. A confiança da fé, do amor, da caridade, da harmonia e da ética.

Crede e trabalhai nos pequenos detalhes de vossas manifestações no mundo, acolhendo com sorriso os corações que se encontram amargurados pela dor que açoda e rouba a esperança. Acolhei com fraternidade essas almas.

Precisamos aprender por disciplina, muitas vezes, a desenvolver a compaixão. Se não pudermos perdoar a quem nos fez mal, compadeçamo-nos dessas almas ignorantes e que se encontram no escuro, na falta do autoamor. Mas, se a compaixão for difícil, o perdão inviável, esqueçamos, por fim, em trabalho permanente em não fixação do que machuca, do que dói.

Urgem providências emergenciais para que não percamos a paz. E comecemos, filhos amados, em nossos lares, com aqueles que o Senhor Jesus nos trouxe para os testes, para as provas na conquista de novos parâmetros de relacionamentos com o bem, com o amor.

Parece que está havendo paroxismos com a descrença e o pessimismo, como se efetivamente o mundo estivesse retroagindo. Ledo engano! Continuamos, sim, nessa senda, só não precisamos ser tímidos no Bem. A demanda é de resistência. A força nasce da convicção de que não se pode parar. A perseverança é o motor a impulsionar sempre para adiante.

Precisamos, filhos amados, ir buscar Jesus no nosso dia-a-dia para que Ele habite os nossos pensamentos e aí começar uma corrente, uma energia positiva a contagiar a todos. Jesus em nosso coração é segurança de amor ao próximo, de certeza de que todas as nossas preces e rogativas serão escutadas.

Estamos juntos, nós aqui desse outro lado da vida e vós aí. Estamos juntos e lado-a-lado. Crede, portanto, que fazemos parte dessa tarefa confiada pelo Senhor e não vamos desistir, não podemos desistir, porque Ele, o Senhor Cristo de Deus disse que somos a luz do mundo e o sal da terra.
Precisamos, sim, ainda que uma luz bruxuleie sob o vento forte das divagações e dúvidas de crença, mas sejamos uma luz. Se não conseguirmos ser um farol, sejamos um pirilampo, mas sejamos luz a se manifestar na suavidade dos gestos, nas palavras, no abraço, no olhar que diz confie, estou do seu lado.

Sejamos este sal da terra que não deixa erva daninha prosperar, porque temos a força de salgar este terreno inóspito ou agressivo pela incúria e desfaçatez dos corações desagregados do sentimento de amor ao próximo.
Salguemos, portanto, esta terra.

Filhos amados, centenas de espíritos neste momento de oração se disponibilizam a recolher os nossos anseios, a escutar compassivos as nossas silenciosas súplicas. Fortaleçamo-nos, portanto, neste momento e digamos: Senhor, aqui estamos, o que queres que façamos, que façamos...

Que Jesus nos abençoe.
14/12/10 - Medrado